D. Manuel logo que assume o poder pretende dar continuidade
aos desejados do seu antecessor, na conquista de novos mares e de novas terras.
Uma noite sonha com “vários mundos”, “nações de muita gente, inda que agreste,
venerando” (IV 71). Estes apresentam-se como sendo os rios Ganges e Indo, que
afirmam a D. Manuel que é tempo de mandar “a receber de nós tributos grandes”
(IV 73). O sonho prenuncia os êxitos, a fama, o poder e a gloria de que se
cobrirá o Rei por ter conseguido descobrir o Oriente.
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